terça-feira, 16 de junho de 2015

Meu milésimo filme

Há algum tempo atrás, eu cheguei a marca pessoal de ter assistido a 1000 filmes em toda a minha vida. Entre expectativas e diversos grandes clássicos à assistir, eu me pus a dúvida entre qual escolher. 

E as opções eram de dois diretores geniais, que se propuseram a conquistar a toda a crítica especializada e fãs de cinemas, com suas obras-primas irrefutáveis! Os meus escolhidos naquela altura eram: O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e 8¹/².

E então os critérios da minha escolha, foram dados em base do que eu havia presenciado enquanto um ser vivo, usando como experiência minha vivência e meus gostos particulares, pude enfim, gerar o relatório perfeito na minha mente, para que eu pudesse escolher como o meu 1000º filme, o maravilhoso filme francês, O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Os critérios de escolha, foram os mais básicos, começando pelo fato de eu gostar do cinema francês, após boas experiências com Intocáveis (2011), O Artista (2011), Azul É a Cor Mais Quente (2013) e Irreversível (2002).

Além disso, utilizei o ano 2001, como um dos mais importantes critérios, já que este ano é um ano predestinado para mim e a minha vida, sendo que, o jogo que mais gostei em toda minha vida (Grand Theft Auto 3) é do ano 2001. O meu filme favorito (Cidade dos Sonhos) também é do ano 2001. Criando a mim, uma tendência a me interessar mais pelo filme francês.

Um dos fatores determinantes seriam as cores, por um lado, seria um filme colorido e vivo, do outro um filme em preto e branco, não diria que morto, porque a fotografia impressiona mesmo para a época. 

Mas colocando lado a lado, meu interesse seria totalmente do cinema europeu, mas o francês levará vantagem em termos de experiências, já que dos Italianos não assisti mais que 3 filmes, A Vida é Bela (1997), O Tigre e a Neve (2005) e A Grande Beleza (2013). Todos totalmente favoráveis e grandes filmes, porém, o atrativo ficara em segundo plano, quando se trata de história, e se formos avaliar bem, ambas escolhas detém o mesmo peso e importância.

Foi então que escolhi finalmente O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, filme que já era de meu desejo há um longo tempo, antes mesmo de completar 700 filmes e perceber o quão anormal é a técnica de Martin Scorsese. Era uma experiência que ainda faltava, das outras várias que ainda me faltam com o cinema francês, mas dessa vez, eu me enchi de expectativas, porque se tratava de um filme especial para mim. 

No final das contas, amei de verdade o filme, assisti-o e admirei-o. Provei de uma força cinematográfica, que vai além do que se vê na tela, nos entretendo com os detalhes e premissas soltas falsamente nos diálogos do texto, nos dando a intenção de estarmos atentos a todo instante, determinando ou não o seguimento do filme, de acordo com nossos gostos, já que temos uma questão apenas em todo o filme, que seria: "Gostar ou não, de Amélie Poulain", um personagem que é um dos mais fofos do cinema, de atuação meiga e leve da simpática Audrey. 

E mesmo tendo assistido um outro filme (revelarei ao longo de outras postagens qual) que me atraiu mais que Amélie Poulain, mesmo assim, não o renego como minha escolha e experiência válida para minha educação artística e cinematográfica. 

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